No Supermercado


 Loucuras no Supermercado

Era verão e eu é que tinha ido trabalhar de carro. Carlos foi de carona com um amigo, que mora na Barra, visitar uns clientes pelo Centro. Voltei mais cedo, pra não pegar muito trânsito. Cheguei, tomei um super banho e deitei, na cama, nua, com o ventilador ligado. Cochilei e acordei com o celular tocando: - Amô-or...
- Hummm - Tava dormindo, Letícia?



 Uhum. fale, meu gostoso. - Estou chegando daqui a pouco, a fim de ir ao mercado, ali na Zona Sul. Vamos? - Ai, Carlos... me tirar do meu soninho...? - Ah, Lê, vamos... - Vou de carro!
Não... vamos a pé mesmo...
 Te espero daqui a 5 minutos na esquina da nossa rua.
- Ok, estou indo. beijo te amo. Eu teria que correr, 5 minutos era pouco tempo. Joguei uma água no rosto, calcei a havaianas e peguei o primeiro vestido que vi pela frente. Ainda tava calor, coloquei um de alcinha mesmo, com um sutian tomara que caia. Antes de sair, ainda peguei duas ices uma pra mim e outra pra Carlos para irmos para o mercado bebericando.

Quando estava fechando a casa, lembrei: “putz, esqueci a calcinha”. Dei uma olhada pelo espelho do carro, e o vestido não era muito curto, e nem transparente. Então, não daria para perceber. Fui andando lentamente e vi meu marido, de calça jeans, sapato todo desleixado, blusa pólo, e imundo, super suado. Encostado num carro fumava seu cigarrinho. De longe, mostrei as duas ices pra ele, que veio andando na minha direção. Abraçou-me, deu um super beijo na minha boca, esfregou seu rosto sujo no meu e fomos caminhando, para o mercado, bebendo e papeando sobre nosso dia.
- O que você quer comprar, Carlos? - Ah, algumas coisas pra casa, e pra gente jantar. Nada muito pesado não. Umas duas ou três sacolinhas só. A gente sempre demorava mais no mercado do que o previsto: eu adorava ir ao supermercado, e ele idem.

E o Zona Sul era um charme... - Ai... estou com vontade de fazer um xixi...
Será que tem banheiro aqui?
 Tenta lá, Lê!
- Fico aqui, te esperando, com o carrinho, e vou ver se precisamos comprar mais alguma coisa.
Oi, boa noite. Posso usar o banheiro? - Não temos banheiro pra clientes, senhora. - Ô querido, mas eu sou MAIS que cliente. Estou toda semana aqui com o meu marido. Olha ele lá, acenando. - Ah, o seu Rui... - Carlos, filhinho, Carlos. Me leva lá ao banheiro, por gentileza? - Segunda porta ali à esquerda, senhora. - Muito agradecida ... Marcos (li o nome no crachá).
E segui por um corredor cheio de caixas, meio sujo e escuro. O banheiro não tinha trinco, era aquela coisa bem tabajara. Tava fazendo meu xixi, quase em pé, quando ouço passos no corredor.

- Ai meu Deus, e esta porta não tem trinco... Senti que tinha alguém do lado de fora. - Tem gente! Silêncio. Abro a porta do banheiro, pra sair, e sou jogada pra dentro do banheiro. - Carlos Moreira! A gente está no SUPERMERCADO! - Quietinha... - Que você está fazendo aqui? E nosso carrinho de compras? E ele não me deixava falar... me beijava, me imprensava contra a parede suja do banheiro... - Gostosa... - Amor, a gente está pertinho de casa... Vamos voltar pra casa, vamos? - Você está sem calcinha, minha putinha? Diz que você queria foder no supermercado, diz... - Não... - Diz que você gosta do seu marido sujo, diz... - Me chupa? Eu, em pé, com uma das pernas em cima do vaso sanitário, e Carlos agachado, abrindo a minha buceta com as mãos, e caindo de boca... Eu tentava não gemer, mas não era muito fácil. - Fica quietinha, amor. Aqui não tem trinco... - Me chupa, anda... Eu vou te dar todinho... E Carlos me chupava ainda mais, com vontade, com violência. Gozei deliciosamente na boca do meu marido. Ele ficou de pé, abriu a calça e eu caí de boca já no brinquedinho dele, grosso, macio, cabeçudo, quente, e melado. Chupei deliciosamente, e ele não conseguia muito ficar calado. Me levantou, e me colocou de costas naquela porta. Meus braços apoiados na porta, eu curvada, e Carlos me comendo a buceta com violência. A gente tentando ficar silencioso, mas a nossa respiração ofegante nos denunciava. - Vou gozar – murmurou ele.
- Calma, me espera...
- Me dá tua buceta aqui então... E me chupou mais e mais e mais. - Mete agora, vem. Carlos meteu numa só e gozamos muito juntos, jogando porra pelo meio das minhas pernas. Aquele caldo quente de muito tesão e prazer. - E sair agora daqui, Carlos?
- Ué? Abrir a porta e sair. Nosso carrinho está aqui perto. Demos azar. Estávamos saindo do banheiro, e encontramos Marcos no corredor, que nos olhou com olho esbugalhado... - Pensei... que a senhora... - Pensou errado, querido. Eu tava só fazendo um pipi amigo. E enconchei o paulista na parede cheia de caixas, e deilhe um beijo na boca. Ele me beijou muito rapidamente, passou a mão pelo meu corpo, com voracidade. - Foi só isso que você viu ok?
Eu saindo do banheiro, sozinha.
Minha mulher é gostosa pra caralho, não é não, Marcos?
Dá próxima eu deixo você me provar, moço. Tchau. E voltamos para as nossas compras. Felizes, contentes e gozados.

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